MedicamentosSaúde da MulherAnticoncepcionalLibrene TCu380Ag Mini 1 unidade

Librene TCu380Ag Mini 1 unidade

Referência: 1270804

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Descrição do produto

Para que o medicamento Librene é indicado?

LIBRENE™ é indicado para contracepção intrauterina em mulheres em idade fértil. LIBRENE™ pode ser inserido após um parto ou aborto. LIBRENE™ é recomendado para mulheres: • Em idade fértil. • Em relacionamentos mutuamente monogâmicos. • Sem histórico de doença inamatória pélvica (DIP). • Que não desejam usar contraceptivos hormonais. LIBRENE™ não deve ser inserido em mulheres: • Grávidas. • Que já estejam utilizando DIU no momento. • Que possuem uma malignidade conhecida ou suspeita do trato genital, incluindo hemorragia vaginal não diagnosticada, exame de Papanicolau anormal não resolvido, ou uma anormalidade uterina grave. • Com endometrite pós-parto ou infecção pós-aborto nos últimos três meses. • Com doença de Wilson ou uma alergia conhecida ao cobre. • Com actinomicose genital. LIBRENE™ não deve ser o método de primeira escolha para mulheres que: • Possuem períodos menstruais dolorosos ou longos. • Possuem anemia severa.• Possuem estenose cervical ou estreitamento do canal cervical. • Não possuem acesso a um centro de saúde para atendimento de acompanhamento. • Possuem histórico de gravidez ectópica.

Como o medicamento Librene funciona?

A atividade contraceptiva do LIBRENE™ é realizada principalmente pela presença de um corpo estranho na cavidade intrauterina. Esta ação é reforçada pela presença do cobre que elimina os espermatozóides. Após a oxidação, os átomos de cobre são distribuídos localmente no muco cervical e no endométrio. A ecácia contraceptiva do DIU está presente desde o primeiro dia de inserção. No entanto, como todos os métodos de contracepção, o LIBRENE™ não garante proteção absoluta e a menstruação tardia é uma razão para consultar o seu médico ginecologista.

Quando não devo usar o medicamento Librene?

Gravidez. • Doença inamatória pélvica aguda ou histórico de doença infamatória pélvica (DIP). • Endometrite pós-parto ou aborto. • Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo infecção do trato genital inferior, como gonorreia ou clamídia. • Com alto risco de DSTs – devido a múltiplos parceiros sexuais. • Malignidade conhecida ou suspeita do trato genital, incluindo hemorragia uterina disfuncional não diagnosticada. • Anormalidade uterina congênita. • Alergia ao cobre. • Cervicite aguda não tratada ou vaginite incluindo vaginose bacteriana até que a infecção seja controlada. • Condições associadas ao aumento da susceptibilidade a infecções por microrganismos. Tais condições incluem, mas não estão limitadas a leucemia, síndrome de imunodeciência adquirida (AIDS) e abuso de drogas intravenosas. • Doença de Wilson. • Cavidade uterina pequena. • Para evitar queimaduras/perfurações, a radioterapia e a diatermia devem ser contraindicadas, especialmente se aplicadas na região pélvica inferior. • Pacientes com miomas uterinos.

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